23 fevereiro 2010

Feast of friends

Na sociedade viciada que vivemos perdemos o controle dos princípios básicos que deveriam nos nortear sempre: você é correto, gentil, bondoso? Se guia por isso? É amado por todos?
Destruímos a natureza, desmatamos, sujamos e poluímos, matamos animais tão belos que vivem em harmonia com o mundo, destruímos e envenenamos nosso próprio corpo das formas mais inimagináveis. Não damos valor a vida, aos gestos, aos sorrisos, a natureza. Somos rudes. Somos pessoas feias, de alma turva. Nos matamos, nos enganamos, mentimos para nós mesmos. Para que? Simplesmente para saciar egos. Como uma nova língua, englobando e incorporando tudo, útil, inútil. Para que mais do que precisamos? Tendo tudo, não somos livres, somos fúteis, gananciosos. Ganhando mais do que temos, achamos que precisamos.
Resumo do post.
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Podemos sempre ser melhor, humanos, fora da frágil casca que sustentamos ao nosso redor. Não há garantias neste mundo insano embriagado e desenfreado, somente a certeza de que tentando ser corretos e gentis, com todos e tudo, com a vida, receberemos de volta tudo que emanamos. Precisamos ser a mudança.
Mudança que começa dentro de nós. Individualmente. Solitaria. Mudar não é um ato, é um modo novo de vivermos. Nascemos tão torpes assim, que não há saída a não ser explorar tudo o que pudermos de todos?
Faça amigos, faça o bem. Ouça. Aprecie. Evolua.
Parafraseando Jim: I prefer a feast of friends to the giant family. 
Resto do Post

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